Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Ortop (Sao Paulo) ; 55(5): 637-641, 2020 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33093730

RESUMO

Objective Congenital clubfoot (PTC) is a congenital orthopedic condition often requiring intensive treatment; little is known about the impact of such treatment on motor development. The present study assessed whether gait development is later in patients with PTC treated with the Ponseti method in comparison to a control group and analyzed possible related factors. Methods Patients born at term, < 6 months old, not submitted to previous treatment and with a minimum follow-up period of 24 months were included. The control group consisted of patients with no musculoskeletal disorders seen during the present study. Results The study group consisted of 97 patients, whereas the control group had 100 subjects. The mean age at gait start was 14.7 ± 3.2 months in the study group and 12.6 ± 1.5 months in the control group ( p < 0.05). Factors related to late gait included age at beginning of treatment > 3 weeks, number of plaster cast changes > 7, recurrence and nonperformance of Achilles tenotomy. Age at beginning of treatment > 3 weeks was related to a greater number of plaster cast changes. Gender and laterality were not related to late gait development. Conclusion Congenital clubfoot patients treated with the Ponseti method show independent walking approximately 2 months later than the control group. Delayed treatment, higher number of plaster cast changes, recurrence and nonperformance of Achilles tenotomy were related to late gait.

2.
Rev. bras. ortop ; 55(5): 637-641, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144205

RESUMO

Abstract Objective Congenital clubfoot (PTC) is a congenital orthopedic condition often requiring intensive treatment; little is known about the impact of such treatment on motor development. The present study assessed whether gait development is later in patients with PTC treated with the Ponseti method in comparison to a control group and analyzed possible related factors. Methods Patients born at term, < 6 months old, not submitted to previous treatment and with a minimum follow-up period of 24 months were included. The control group consisted of patients with no musculoskeletal disorders seen during the present study. Results The study group consisted of 97 patients, whereas the control group had 100 subjects. The mean age at gait start was 14.7 ± 3.2 months in the study group and 12.6 ± 1.5 months in the control group (p< 0.05). Factors related to late gait included age at beginning of treatment > 3 weeks, number of plaster cast changes > 7, recurrence and nonperformance of Achilles tenotomy. Age at beginning of treatment > 3 weeks was related to a greater number of plaster cast changes. Gender and laterality were not related to late gait development. Conclusion Congenital clubfoot patients treated with the Ponseti method show independent walking approximately 2 months later than the control group. Delayed treatment, higher number of plaster cast changes, recurrence and nonperformance of Achilles tenotomy were related to late gait.


Resumo Objetivo O pé torto congênito (PTC) é uma das alterações ortopédicas congênitas que mais frequentemente necessita tratamento intensivo, e pouco se sabe o impacto desse tratamento no desenvolvimento motor. O presente estudo buscou avaliar se pacientes portadores de PTC tratados pelo método de Ponseti desenvolvem a marcha mais tardiamente comparado a um grupo controle e analisar possíveis fatores relacionados. Métodos Incluídos pacientes nascidos a termo, com < 6 meses de idade, sem tratamento prévio e com seguimento mínimo de 24 meses. O grupo controle foi de pacientes sem alterações musculoesqueléticas, atendidos no mesmo período da realização do presente estudo. Resultados Um total de 97 pacientes formaram o grupo de estudo e 100 o grupo controle. A média de idade no início da marcha no grupo de estudo foi de 14,7 ± 3,2 meses, e 12,6 ± 1,5 meses (p< 0,05) no grupo controle. Fatores relacionados à marcha tardia foram: idade de início do tratamento > 3 semanas, número de trocas gessadas > 7, recidiva e não realização da tenotomia de Aquiles. Idade de início do tratamento > 3 semanas esteve relacionada a maior número de trocas de gessos. Gênero e lateralidade não tiveram relação com a marcha tardia. Conclusão Pacientes com PTC tratados com o método de Ponseti apresentam marcha independente aproximadamente 2 meses mais tarde do que o grupo controle. Início mais tardio do tratamento, maior número de trocas de gessos, recidiva e não realização da tenotomia de Aquiles foram relacionados com atraso da marcha.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pé Torto Equinovaro , Moldes Cirúrgicos , Grupos Controle , Caminhada , Resultado do Tratamento , Idade de Início , Deformidades Congênitas das Extremidades Inferiores , Tempo para o Tratamento , Marcha , Identidade de Gênero , Lateralidade Funcional , Manipulação Ortopédica
3.
Acta Ortop Bras ; 28(1): 36-39, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32095111

RESUMO

OBJECTIVE: The use of images in 3D reconstruction is an instrument that facilitates the interpretation of the fracture, observations of deviations, rotations and articular surface. OBJECTIVE: To evaluate the inter-observer and intra-observer reliability of the Neer x AO proximal humerus fracture classification on radiographs versus computed tomography with three-dimensional reconstruction (3D). METHODS: We evaluated the digital radiographs (anteroposterior and profile) and computerized tomography with 3D reconstruction of patients presenting with a proximal humerus fracture, surgically treated at an Orthopedics and Traumatology Service. All radiographs and computed tomography were classified (Neer and AO) by eight (8) orthopedic surgeons, specialists in the upper limb and sent, following the pre-established numeration by the author, in a spreadsheet to the author of the study. RESULTS: The Neer and AO scores were more reproducible when determined by computed tomography with 3D reconstruction, mainly in fractures of greater complexity (Neer 4 parts and AO group C). However, in absolute values, inter and intra-observer reproducibility and concordance still remain low. CONCLUSION: Computed tomography with 3D reconstruction allows a better analysis of fractures of group C and Neer 4 parts. However, the inter and intra-observer agreement does not increase significantly in comparison to the radiographs. Level of evidence III, Study of non-consecutive patients, without gold standard, applied uniformly.


OBJETIVO: O uso de imagens em reconstrução 3D são um instrumento facilitador na interpretação da fratura, observações dos desvios, rotações e superfície articular. OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade inter-observador e intra-observador da classificação da fratura de úmero proximal, descrita por Neer x AO, em radiografias versus tomografias computadorizadas com reconstrução tridimensional (3D). MÉTODOS: Avaliamos as radiografias digitais (anteroposterior e perfil) e tomografias computadorizadas com reconstrução 3D de pacientes que apresentavam fratura de úmero proximal, tratados cirurgicamente em um Serviço de Ortopedia e Traumatologia. Todas as radiografias e tomografias computadorizadas foram classificadas (Neer e AO) por oito (8) cirurgiões ortopédicos especialistas em membro superior e enviadas, seguindo a numeração pré-estabelecida pelo autor, em uma planilha para o autor do trabalho. RESULTADOS: A classificação de Neer e AO foram mais reprodutíveis quando determinadas pela tomografia computadorizada com reconstrução 3D, principalmente em fraturas de maior complexidade (Neer 4 partes e AO grupo C). Porém, em valores absolutos, a reprodutibilidade e concordância inter e intraobservador ainda permanecem baixas. CONCLUSÃO: A tomografia com reconstrução 3D, permite uma melhor análise das fraturas do grupo C e Neer 4 partes. Entretanto, não aumenta significativamente a concordância global inter e intraobservador em comparação as radiografias. Nível de Evidência III, Estudo de pacientes não consecutivos, sem padrão ouro, aplicados uniformemente.

4.
Rev Col Bras Cir ; 46(1): e2050, 2019 Mar 21.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30916207

RESUMO

OBJECTIVE: to evaluate the perception of quality of life among residents in the first year of Medical Residency compared to the one among residents in other years of training, given the importance of this issue in health. METHODS: a comparative and cross-sectional analytical study performed from February to April 2016 in a reference tertiary trauma hospital in Brazil. Resident physicians were voluntarily submitted to an online questionnaire on quality of life (called WHOQOL-BREF), validated by World Health Organization (WHO). They were divided into two groups: first year of residency (R1) and other years of residency. RESULTS: ninety-seven residents of several medical specialties answered the questionnaire. Of these, 59 were men and 38 were women. The mean age was 27.7 years. First-year residents accounted for 49.5% of the interviewees. Overall, quality of life was considered regular in both groups. In relation to psychological domain, there was a significant difference between the R1 group (with worse scores in this domain) and the non-R1 group (p<0.0000001). CONCLUSION: first-year residents' quality of life is worse than the one of the residents from other years, having a significant variation of positive feelings, learning capacity, memory, thought and concentration, self-esteem, body image and appearance, and negative feelings.


OBJETIVO: avaliar a percepção de qualidade de vida entre residentes no primeiro ano de Residência Médica em relação aos residentes de outros anos, dada a importância dessa questão na saúde. MÉTODOS: estudo comparativo, transversal e analítico realizado no período de fevereiro a abril de 2016, realizado em um hospital de trauma terciário de referência do Brasil. Médicos residentes foram submetidos voluntariamente ao questionário validado da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre qualidade de vida, o WHOQOL-BREF, com preenchimento online. Os residentes foram divididos em dois grupos: primeiro ano de residência (R1) e outros anos de residência. RESULTADOS: noventa e sete residentes de diversas especialidades médicas responderam ao questionário. Desses, 59 eram homens e 38, mulheres. A média de idade foi de 27,7 anos. Residentes do primeiro ano representaram 49,5% dos entrevistados. A qualidade de vida de maneira global foi considerada regular em ambos os grupos. Em relação ao domínio psicológico, houve diferença significativa entre o R1 (este, com piores escores neste domínio) e os demais anos de residência (p<0,0000001). CONCLUSÃO: a qualidade de vida dos residentes do primeiro ano é pior em relação aos demais, tendo uma variação significativa de sentimento positivo, capacidade de aprender, memória, pensamento e concentração, autoestima, imagem corporal e aparência e sentimentos negativos em relação aos médicos residentes dos outros anos.


Assuntos
Educação Médica/métodos , Internato e Residência , Qualidade de Vida , Estudantes de Medicina/psicologia , Adulto , Brasil , Estudos Transversais , Educação Médica/estatística & dados numéricos , Feminino , Humanos , Internato e Residência/classificação , Internato e Residência/estatística & dados numéricos , Masculino , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 46(1): e2050, 2019. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990370

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar a percepção de qualidade de vida entre residentes no primeiro ano de Residência Médica em relação aos residentes de outros anos, dada a importância dessa questão na saúde. Métodos: estudo comparativo, transversal e analítico realizado no período de fevereiro a abril de 2016, realizado em um hospital de trauma terciário de referência do Brasil. Médicos residentes foram submetidos voluntariamente ao questionário validado da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre qualidade de vida, o WHOQOL-BREF, com preenchimento online. Os residentes foram divididos em dois grupos: primeiro ano de residência (R1) e outros anos de residência. Resultados: noventa e sete residentes de diversas especialidades médicas responderam ao questionário. Desses, 59 eram homens e 38, mulheres. A média de idade foi de 27,7 anos. Residentes do primeiro ano representaram 49,5% dos entrevistados. A qualidade de vida de maneira global foi considerada regular em ambos os grupos. Em relação ao domínio psicológico, houve diferença significativa entre o R1 (este, com piores escores neste domínio) e os demais anos de residência (p<0,0000001). Conclusão: a qualidade de vida dos residentes do primeiro ano é pior em relação aos demais, tendo uma variação significativa de sentimento positivo, capacidade de aprender, memória, pensamento e concentração, autoestima, imagem corporal e aparência e sentimentos negativos em relação aos médicos residentes dos outros anos.


ABSTRACT Objective: to evaluate the perception of quality of life among residents in the first year of Medical Residency compared to the one among residents in other years of training, given the importance of this issue in health. Methods: a comparative and cross-sectional analytical study performed from February to April 2016 in a reference tertiary trauma hospital in Brazil. Resident physicians were voluntarily submitted to an online questionnaire on quality of life (called WHOQOL-BREF), validated by World Health Organization (WHO). They were divided into two groups: first year of residency (R1) and other years of residency. Results: ninety-seven residents of several medical specialties answered the questionnaire. Of these, 59 were men and 38 were women. The mean age was 27.7 years. First-year residents accounted for 49.5% of the interviewees. Overall, quality of life was considered regular in both groups. In relation to psychological domain, there was a significant difference between the R1 group (with worse scores in this domain) and the non-R1 group (p<0.0000001). Conclusion: first-year residents' quality of life is worse than the one of the residents from other years, having a significant variation of positive feelings, learning capacity, memory, thought and concentration, self-esteem, body image and appearance, and negative feelings.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Qualidade de Vida , Estudantes de Medicina/psicologia , Educação Médica/métodos , Internato e Residência/classificação , Internato e Residência/estatística & dados numéricos , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Educação Médica/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...